Regencia Verbal E Nominal Conceito E Exemplos – Regencia Verbal E Nominal: Conceito E Exemplos mergulha no estudo da relação entre verbos e nomes com seus complementos, explorando as regras que regem a concordância e o uso de preposições na língua portuguesa. Compreender a regência é fundamental para a construção de frases gramaticalmente corretas e para a comunicação eficiente, pois garante a clareza e a precisão na transmissão de ideias.
Este guia abrangente apresenta os conceitos básicos da regência verbal e nominal, diferenciando os tipos de regência, fornecendo exemplos práticos e explorando casos especiais que exigem atenção. A análise de erros comuns e a prática por meio de exercícios permitem consolidar o aprendizado e garantir o domínio da regência na escrita e na fala.
Introdução à Regência Verbal e Nominal
A regência, um conceito fundamental da gramática, trata da relação de dependência entre as palavras, especificamente entre verbos e seus complementos, ou entre nomes e seus adjuntos adnominais. A regência verbal, como o próprio nome sugere, analisa a relação entre verbos e seus complementos, enquanto a regência nominal se concentra na relação entre nomes (substantivos, adjetivos, advérbios) e seus complementos.
A compreensão da regência é crucial para a construção de frases gramaticalmente corretas e para a comunicação eficaz.
Diferença entre Regência Verbal e Regência Nominal
A regência verbal e a regência nominal, embora relacionadas, apresentam diferenças importantes. A regência verbal analisa a relação de dependência entre um verbo e seus complementos, enquanto a regência nominal se concentra na relação de dependência entre um nome (substantivo, adjetivo, advérbio) e seus complementos.
A regência verbal trata da maneira como os verbos se ligam aos seus complementos, enquanto a regência nominal se refere à maneira como os nomes se ligam aos seus complementos.
Conceito de Regência e Sua Importância
A regência, em termos gramaticais, refere-se à maneira como as palavras se relacionam entre si em uma frase, especificamente a relação de dependência entre um termo regente (verbo ou nome) e seu termo regido (complemento). A regência é crucial para a construção de frases gramaticalmente corretas e para a comunicação eficaz.
A correta aplicação das regras de regência garante a clareza e a precisão da linguagem, evitando ambiguidades e erros gramaticais.
Exemplos de Verbos e Nomes que Exigem Complementos
Verbos Transitivos
Os verbos transitivos exigem um complemento direto (objeto direto) para completar o seu sentido.
- Exemplo:“Eu compreium carro novo.” (O verbo “comprar” exige o complemento direto “um carro novo”).
Verbos Transitivos Indiretos
Os verbos transitivos indiretos exigem um complemento indireto (objeto indireto) para completar o seu sentido.
- Exemplo:“Ele gostade música clássica.” (O verbo “gostar” exige o complemento indireto “de música clássica”).
Verbos Transitivos Direto e Indireto
Os verbos transitivos diretos e indiretos exigem ambos os complementos, direto e indireto.
- Exemplo:“Ela deuum presente parao amigo.” (O verbo “dar” exige o complemento direto “um presente” e o complemento indireto “para o amigo”).
Nomes que Exigem Complementos
Alguns nomes (substantivos, adjetivos, advérbios) também exigem complementos para completar o seu sentido.
- Exemplo:“Ele tem medode altura.” (O substantivo “medo” exige o complemento “de altura”).
Regência Verbal
A regência verbal é um conceito gramatical que se refere à relação de dependência que um verbo estabelece com seus complementos. Os complementos são termos que se ligam ao verbo, fornecendo informações adicionais sobre a ação verbal, como o objeto direto, objeto indireto, complemento nominal e predicativo do sujeito.
Transitividade Verbal
A transitividade verbal indica a necessidade ou não de um complemento para que o verbo tenha sentido completo. Os verbos podem ser classificados em: transitivos diretos, transitivos indiretos, transitivos diretos e indiretos, intransitivos e verbos-nominais.
Verbos Transitivos Diretos
Os verbos transitivos diretos exigem um complemento direto, que é o objeto direto (OD). O objeto direto é o termo que recebe diretamente a ação verbal.
Os verbos transitivos diretos são aqueles que pedem um complemento sem preposição.
- Exemplo 1:“O menino comeua torta.”
- Verbo: comeu(transitivo direto)
- Complemento direto: a torta(recebe diretamente a ação de “comer”)
- Exemplo 2:“A menina escreveuuma carta.”
- Verbo: escreveu(transitivo direto)
- Complemento direto: uma carta(recebe diretamente a ação de “escrever”)
Verbos Transitivos Indiretos
Os verbos transitivos indiretos exigem um complemento indireto, que é o objeto indireto (OI). O objeto indireto é o termo que recebe indiretamente a ação verbal, sendo introduzido por preposição.
Os verbos transitivos indiretos são aqueles que pedem um complemento com preposição.
- Exemplo 1:“O aluno precisade ajuda.”
- Verbo: precisa(transitivo indireto)
- Complemento indireto: de ajuda(recebe indiretamente a ação de “precisar”, introduzido pela preposição “de”)
- Exemplo 2:“O garoto gostade música.”
- Verbo: gosta(transitivo indireto)
- Complemento indireto: de música(recebe indiretamente a ação de “gostar”, introduzido pela preposição “de”)
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos
Os verbos transitivos diretos e indiretos exigem dois complementos: um objeto direto (OD) e um objeto indireto (OI).
Os verbos transitivos diretos e indiretos são aqueles que pedem dois complementos, um com preposição e outro sem.
- Exemplo 1:“O professor ensinoua matéria aos alunos.”
- Verbo: ensinou(transitivo direto e indireto)
- Complemento direto: a matéria(recebe diretamente a ação de “ensinar”)
- Complemento indireto: aos alunos(recebe indiretamente a ação de “ensinar”, introduzido pela preposição “a”)
- Exemplo 2:“O pai deuum presente à filha.”
- Verbo: deu(transitivo direto e indireto)
- Complemento direto: um presente(recebe diretamente a ação de “dar”)
- Complemento indireto: à filha(recebe indiretamente a ação de “dar”, introduzido pela preposição “a”)
Verbos Intransitivos
Os verbos intransitivos não exigem complemento. Eles têm sentido completo por si só.
Os verbos intransitivos são aqueles que não pedem complemento.
- Exemplo 1:“O sol brilhou.”
- Verbo: brilhou(intransitivo)
- Exemplo 2:“O carro parou.”
- Verbo: parou(intransitivo)
Verbos Verbo-Nominais
Os verbos verbo-nominais são aqueles que exigem um complemento nominal, que é um termo que se liga a um nome (substantivo, adjetivo ou pronome) para completar o seu sentido.
Os verbos verbo-nominais são aqueles que exigem um complemento nominal, que se liga a um nome para completar o seu sentido.
- Exemplo 1:“O aluno está ansiosopor férias.”
- Verbo: está(verbo-nominal)
- Complemento nominal: ansioso por férias(complementa o adjetivo “ansioso”)
- Exemplo 2:“A menina tem medode trovões.”
- Verbo: tem(verbo-nominal)
- Complemento nominal: medo de trovões(complementa o substantivo “medo”)
Tabela de Exemplos de Verbos e seus Complementos
Tipo de Regência | Verbo | Complemento |
---|---|---|
Transitivo Direto | Comer | A torta |
Transitivo Indireto | Precisa | De ajuda |
Transitivo Direto e Indireto | Ensinar | A matéria aos alunos |
Intransitivo | Brilhou | – |
Verbo-Nominal | Está | Ansioso por férias |
Regência Nominal: Regencia Verbal E Nominal Conceito E Exemplos
A regência nominal, como o próprio nome sugere, trata da relação de dependência que se estabelece entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e seu complemento. Essa relação é marcada pelo uso de preposições, que indicam o tipo de ligação entre os termos.
Nomes que Exigem Complemento
Alguns nomes exigem a presença de um complemento para que seu sentido seja completo. Esses complementos podem ser substantivos, pronomes, orações substantivas ou até mesmo locuções adjetivas.
A escolha da preposição que acompanha o complemento é determinada pela regência do nome. A regência nominal é definida pela tradição gramatical e pelo uso consagrado da língua.
Tipos de Preposições na Regência Nominal
As preposições mais comuns na regência nominal são:
- a: “Aversão a…”, “Amor a…”, “Atenção a…”
- com: “Compatível com…”, “Contente com…”, “Diferente com…”
- de: “Capaz de…”, “Ciente de…”, “Próximo de…”
- em: “Apto em…”, “Interessado em…”, “Rico em…”
- para: “Adequado para…”, “Aptidão para…”, “Propício para…”
- por: “Alegria por…”, “Ansioso por…”, “Famoso por…”
Tabela de Exemplos
Nome | Complemento | Preposição |
---|---|---|
Aversão | a violência | a |
Compatível | com a proposta | com |
Ciente | dos riscos | de |
Apto | em lidar com o público | em |
Adequado | para a ocasião | para |
Famoso | por suas obras | por |
Casos Especiais de Regência
A regência, como vimos, trata da relação de dependência entre termos de uma oração, especialmente entre verbos e seus complementos. No entanto, existem situações em que a regência se apresenta de forma mais complexa, exigindo atenção especial. Abordaremos agora alguns casos especiais, explorando a flexibilidade da língua e as nuances que podem surgir.
Verbos com Dupla Regência
Alguns verbos, dependendo do contexto, podem admitir duas preposições diferentes, o que amplia as possibilidades de construção da frase. Essa dupla regência, embora possa parecer confusa, é perfeitamente válida e segue regras específicas. Para entender melhor, observe a tabela a seguir:
Verbo | Preposição 1 | Exemplo 1 | Preposição 2 | Exemplo 2 |
---|---|---|---|---|
Aspirar | a | Aspirava a um futuro melhor. | a | Aspirou o pó do tapete. |
Assistir | a | Assistiu à apresentação do projeto. | a | Assistiu o paciente durante a noite. |
Pagar | a | Pagou a conta do restaurante. | por | Pagou por todos os serviços. |
Preferir | a | Prefere a música clássica ao rock. | a | Prefere viajar de avião a de carro. |
É crucial observar que a escolha da preposição depende do significado do verbo e da relação que se pretende estabelecer entre os termos. Por exemplo, “aspirar a” indica desejo, enquanto “aspirar a” significa remover algo com um aspirador.
Verbos com Regência Variável
Alguns verbos podem apresentar regência diferente de acordo com o contexto ou a intenção do falante. Essa variação, embora possa gerar dúvidas, é comum e está relacionada a diferentes nuances semânticas.
A regência verbal, como a própria língua, está em constante evolução e adaptação, o que torna importante estar atento às diferentes possibilidades e suas nuances.
Por exemplo, o verbo “implicar” pode ser transitivo direto, transitivo indireto ou transitivo direto e indireto, dependendo do significado que se quer expressar:* Transitivo Direto:Implicar algo (significar, pressupor): “Essa decisão implica riscos.”
Transitivo Indireto
Implicar com alguém (demonstrar antipatia, ter implicância): “Ele sempre implica comigo.”
Transitivo Direto e Indireto
Implicar algo a alguém (acarretar algo a alguém): “O novo regulamento implica novas responsabilidades aos funcionários.”É fundamental analisar o contexto e o significado da frase para determinar a regência correta do verbo.
Verbos que Exigem Complemento Nominal
Alguns verbos, por sua natureza, exigem um complemento nominal para completar o seu sentido. O complemento nominal, como o próprio nome sugere, complementa um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), geralmente por meio de uma preposição.
O complemento nominal é um termo que se liga a um nome, complementando seu significado e fornecendo informações adicionais sobre ele.
Por exemplo, o verbo “precisar” exige um complemento nominal: “Preciso de um novo carro.” O complemento nominal “de um novo carro” complementa o substantivo “preciso” e especifica o que é necessário.
Verbos com Regência Facultativa
Alguns verbos podem ser usados tanto com preposição quanto sem ela, sem que haja alteração significativa no sentido da frase. A regência facultativa ocorre em situações específicas e depende da preferência do falante ou do estilo da escrita.
A regência facultativa permite que o falante escolha a forma mais adequada para expressar sua intenção, sem comprometer a correção gramatical da frase.
Por exemplo, o verbo “obedecer” pode ser usado com ou sem a preposição “a”: “Obedeceu ao regulamento.” ou “Obedeceu o regulamento.” Em ambos os casos, o sentido é o mesmo, e a escolha da preposição é facultativa.É importante destacar que, mesmo em casos de regência facultativa, a escolha da preposição pode influenciar o tom da frase ou a ênfase que se quer dar a um determinado elemento.
Erros Comuns de Regência
A regência, seja verbal ou nominal, é um dos aspectos da gramática que mais causa dúvidas e, consequentemente, erros na escrita e na fala. O uso inadequado de preposições, a omissão ou o acréscimo indevido de termos, entre outros desvios, podem comprometer a clareza e a correção da comunicação.
Para evitar tais deslizes, é fundamental conhecer os principais erros relacionados à regência e as formas de corrigi-los.
Uso Inadequado de Preposições
A escolha da preposição correta é crucial para a construção de frases gramaticalmente corretas e que transmitam o sentido desejado. A utilização inadequada de preposições é um dos erros mais comuns na regência.
- Exemplo 1:“O gerente -aspirou* ao cargo de diretor.” (Correto: “O gerente -aspirou* o cargo de diretor.”)
- Exemplo 2:“Ele -simpatiza* com a colega de trabalho.” (Correto: “Ele -simpatiza* com a colega de trabalho.”)
- Exemplo 3:“A empresa -precisa* -de* um novo funcionário.” (Correto: “A empresa -precisa* de um novo funcionário.”)
Nestes exemplos, a preposição “a” foi utilizada erroneamente em “aspirar”, a preposição “com” foi utilizada erroneamente em “simpatizar”, e a preposição “de” foi utilizada erroneamente em “precisar”. É importante consultar dicionários e gramáticas para verificar a regência correta de cada verbo e nome.
Omissão de Preposição, Regencia Verbal E Nominal Conceito E Exemplos
A omissão de preposição, quando necessária, também é um erro comum. A ausência da preposição pode alterar o sentido da frase ou torná-la gramaticalmente incorreta.
- Exemplo 1:“O aluno -assistiu* o filme.” (Correto: “O aluno -assistiu* ao filme.”)
- Exemplo 2:“A empresa -pagou* os funcionários.” (Correto: “A empresa -pagou* aos funcionários.”)
- Exemplo 3:“Ele -obedeceu* as ordens do chefe.” (Correto: “Ele -obedeceu* às ordens do chefe.”)
Nos exemplos acima, a preposição “a” foi omitida em “assistir”, “aos” foi omitida em “pagar”, e “às” foi omitida em “obedecer”. A regência exige a presença dessas preposições para que a frase seja gramaticalmente correta.
Acréscimo Indevido de Preposição
Em alguns casos, a inclusão de uma preposição pode ser desnecessária e gerar um erro de regência.
- Exemplo 1:“Ele -chegou* na cidade.” (Correto: “Ele -chegou* à cidade.”)
- Exemplo 2:“O livro -pertence* para o meu irmão.” (Correto: “O livro -pertence* ao meu irmão.”)
- Exemplo 3:“A empresa -informou* sobre a mudança.” (Correto: “A empresa -informou* a mudança.”)
Em “chegar”, “pertencer” e “informar”, a preposição “a” é utilizada com o complemento, mas não é necessária a preposição “na”, “para” ou “sobre”. A regência exige a exclusão dessas preposições para que a frase seja gramaticalmente correta.
Uso de Pronomes Oblíquos Átonos
A utilização dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, nos, vos, lhe, lhes) também pode gerar erros de regência. É importante observar a regência do verbo para determinar a posição correta do pronome.
- Exemplo 1:“O professor -ensinou* a matéria -a* eles.” (Correto: “O professor -ensinou*-lhes a matéria.”)
- Exemplo 2:“A empresa -pagou* o salário -aos* funcionários.” (Correto: “A empresa -pagou*-lhes o salário.”)
- Exemplo 3:“A mãe -deu* o brinquedo -ao* filho.” (Correto: “A mãe -deu*-lhe o brinquedo.”)
Nos exemplos acima, o pronome oblíquo átono foi colocado antes do verbo, mas a regência exige que ele seja colocado após o verbo, formando uma única palavra. Essa regra se aplica a verbos transitivos diretos e indiretos, como “ensinar”, “pagar” e “dar”.
Regência Nominal
A regência nominal se refere à relação de dependência entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e seu complemento, que é ligado ao nome por meio de uma preposição. Os erros de regência nominal são semelhantes aos da regência verbal, envolvendo o uso inadequado, a omissão ou o acréscimo indevido de preposições.
- Exemplo 1:“O aluno é -adepto* -a* jogos de computador.” (Correto: “O aluno é -adepto* de jogos de computador.”)
- Exemplo 2:“A aluna é -amante* -de* livros.” (Correto: “A aluna é -amante* de livros.”)
- Exemplo 3:“O gerente é -apto* -a* assumir o cargo.” (Correto: “O gerente é -apto* para assumir o cargo.”)
Nos exemplos acima, a preposição “a” foi utilizada erroneamente em “adepto”, “de” foi utilizada erroneamente em “amante”, e “a” foi utilizada erroneamente em “apto”. É importante consultar dicionários e gramáticas para verificar a regência correta de cada nome.
Exercícios de Regência Verbal e Nominal
Para consolidar o aprendizado sobre regência verbal e nominal, é fundamental a prática por meio de exercícios. Os exercícios a seguir exploram diferentes aspectos da regência, desde a identificação do tipo de regência até a correção de frases com erros e a construção de frases com a regência correta.
Exercícios de Identificação de Tipo de Regência
Identifique o tipo de regência (verbal ou nominal) das palavras destacadas nas frases a seguir, classificando-as como transitivo direto (TD), transitivo indireto (TI), transitivo direto e indireto (TDI), intransitivo (INT), verbo de ligação (VL), nome transitivo direto (NTD), nome transitivo indireto (NTI) ou nome transitivo direto e indireto (NTDI):
- O aluno aspirouao cargo de líder.
- A menina precisade carinho.
- O professor ensinoua matéria aos alunos.
- O atleta correuna pista.
- A aluna estáfeliz.
- O livro é útilpara os estudos.
- O juiz aplicoua pena ao réu.
- O candidato respondeuà pergunta do entrevistador.
- O artista é talentoso.
- A empresa pagouo salário aos funcionários.
Exercícios de Correção de Frases com Erros de Regência
Corrija as frases a seguir, que apresentam erros de regência verbal ou nominal, justificando a correção:
- O gerente assistiuo filme com os amigos.
- A aluna simpatizao professor de matemática.
- O livro é compatívelcom os seus estudos.
- O médico atendeua paciente com atenção.
- O pai perdoouao filho.
- O aluno visouo diploma.
- O candidato obedeceuas regras do concurso.
- O gerente informouos funcionários sobre a nova política da empresa.
- O professor ensinoua matéria aos alunos com entusiasmo.
- A criança chorapor sua mãe.
Exercícios de Construção de Frases com a Regência Correta
Construa frases com a regência correta, utilizando os verbos e nomes a seguir:
- Aspirar(no sentido de desejar):
- Precisar:
- Informar:
- Obedecer:
- Pagar:
- Responder:
- Simpatizar:
- Visar(no sentido de ter como objetivo):
- Compatível:
- Grato:
FAQs
Quais são as principais diferenças entre regência verbal e nominal?
A regência verbal se refere à relação entre um verbo e seus complementos, enquanto a regência nominal se refere à relação entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e seus complementos. A principal diferença reside na natureza do termo regente: verbo ou nome.
Quais são os tipos de regência verbal?
Os tipos de regência verbal são: transitiva direta, transitiva indireta, transitiva direta e indireta, intransitiva e verbo-nominal. Cada tipo se caracteriza pela forma como o verbo se relaciona com seu complemento, com ou sem preposição.
Quais são os erros mais comuns de regência?
Os erros mais comuns de regência incluem o uso inadequado de preposições, a omissão de preposição, a escolha da preposição errada e a utilização de complementos inadequados para o verbo ou nome regente.